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domingo, 29 de outubro de 2017
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Vendas de equipamentos
Vendas de
equipamentos
ANTONIO CARLOS MOREIRA DE MELO Antonio pr7ah@hotmail.com
CONTATOS
986336966/999820475
Você
Caríssimo
Zezito;
Bom
dia.
Conforme
contato telefônico, segue abaixo os equipamentos que tenho para vender:
Mesa
Lupity B-3 c/ microfone MC 200 (Leson) R$ 300,00;
Acoplador
automático ATU 5 Teico R$ 500,00;
Antena
Gaiúda (Eudes) c/cabo grosso (15 metros), cano c/3 metros e suportes R$
1.000,00;
Antena
VHF 3X5/8 (Eudes) c/cabo fino (15 metros), cano c/3 metros e
suporte R$ 300,00;
2 Cxs.
de som R$ 80,00;
Bateria
Heliar 60 Amp. c/carregador automático e flutuador (10 amp.), tudo novo R$
400,00.
Qualquer
dúvida, entre em contato comigo.
Forte
73.
Antônio
PR7AH.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
domingo, 15 de outubro de 2017
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Vendas de equipamentos
Vendas de equipamentos
A
ANTONIO CARLOS MOREIRA DE MELO Antonio <pr7ah@hotmail.com>
|
seg 09/10, 09:37
Você
Caríssimo Zezito;
Bom dia.
Conforme contato telefônico, segue abaixo os equipamentos que tenho para vender:
Acoplador automático ATU 5 Teico R$ 500,00;
Antena VHF 3X5/8 (Eudes) c/cabo fino (15 metros), cano c/3 metros e suporte R$ 350,00;
2 Cxs. de som R$ 80,00;
Bateria Heliar 60 Amp. c/carregador automático e flutuador (10 amp.), tudo novo R$ 400,00.
Qualquer dúvida, entre em contato comigo.
Forte 73.
Antônio PR7AH.
Brasil vota em defesa do espectro na IEC
Data: 10 de outubro de 2017 08:33
Assunto: Brasil vota em defesa do espectro na IEC
Repassando
Assunto: Brasil vota em defesa do espectro na IEC
Repassando
Morgado-PT2CSM
 Brasil vota em defesa do espectro na IEC
O Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica e Iluminação (COBEI) enviou para a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) voto favorável à defesa do espectro e contra o aumento de interferências.
A decisão foi tomada nas reuniões de setembro dos Comitês de Compatibilidade Eletromagnética (EMC) da COBEI na cidade de São Paulo, com ativa participação da LABRE.
A IEC é a entidade responsável pela redação e atualização de normas técnicas internacionais de qualidade dos produtos eletroeletrônicos. Participam dela comitês nacionais, no Brasil representado pela COBEI, e entidades parcerias como a União Internacional de Radioamadorismo (IARU).
Duas propostas de atualização de normas genéricas (IEC 61000-6-3 e 61000-6-4) foram objeto desta consulta. É genérica a norma que se aplica a todos os eletroeletrônicos que não foram objetos de normas específicas das famílias de produtos.
A primeira consulta visou incluir limites de emissividade nas frequências entre 0,15 e 30 MHz, sendo que as frequências acima dos 30 MHz já são cobertas.
A segunda modificação buscava relaxar os limites de emissividade para equipamentos designados para uso em ambientes comerciais e industriais leves, propondo que seus limites fossem os mesmos que os aplicados aos produtos para uso industrial.
Atualmente as normas genéricas impõem aos produtos comerciais e industriais leves os mesmos níveis aplicados aos ambientes residenciais, mais restritivos e protetores do espectro.
O COBEI votou favoravelmente à primeira consulta, vendo nela “um incentivo à compatibilidade eletromagnética naquelas frequências” e votou negativamente a segunda proposta.
Em seu voto, o comitê disse que “no Brasil a maioria das cidades são configuradas em zonas mistas onde residências, instalações comerciais e industriais leves ocupam o mesmo espaço urbano, em muitos casos sendo vizinhos”.
Disse ainda que: “Neste cenário um dispositivo eletrônico ruidoso pode afetar não apenas a instalação do ofensor, mas também interferir nos vizinhos residenciais. Portanto se um limite de EMC mais flexível for aplicado, o usuário residencial poderá se deparar com um aumento proporcional no nível de ruído, condição que deve ser evitada”.
Também foi argumentado que “detectar uma fonte de ruído é uma missão muito difícil no caso de áreas densamente urbanizadas e com uma ocupação espacial diversa, com um grande número de potenciais fontes de ruídos. Esta ação demanda um trabalho técnico especializado de campo (...) Neste contexto, o cidadão estará impossibilitado de identificar a nova fonte de ruído, incapaz de considerar técnicas de mitigação diante de um desconhecido dispositivo eletrônico ruidoso, em localização desconhecida que pode estar inclusive fora de sua residência e assim de seu controle”.
Concluiu o comitê que “Aumentar o nível de emissividade é uma ameaça desnecessária para uso harmonizado e racional do espectro eletromagnético e o convívio entre os sistemas eletrônicos. O aumento do nível de ruído vindo dos equipamentos comerciais e industriais leves não fortalece a Compatibilidade Eletromagnética, ao contrário acrescenta riscos e incertezas na organização do espectro, impondo ônus ao cidadão que não está preparado tecnicamente para de maneira eficiente atuar contra o aumento nos distúrbios capazes de interferir em formas populares e eficientes de comunicação social”.
A redação dos votos também contou com ativa contribuição da LABRE. Seja você também um radioamador labreano e apoie as ações de defesa do espectro.
LABRE/GDE, 9 de outubro de 2017.
http://www.facebook.com/ labregde
A IEC é a entidade responsável pela redação e atualização de normas técnicas internacionais de qualidade dos produtos eletroeletrônicos. Participam dela comitês nacionais, no Brasil representado pela COBEI, e entidades parcerias como a União Internacional de Radioamadorismo (IARU).
Duas propostas de atualização de normas genéricas (IEC 61000-6-3 e 61000-6-4) foram objeto desta consulta. É genérica a norma que se aplica a todos os eletroeletrônicos que não foram objetos de normas específicas das famílias de produtos.
A primeira consulta visou incluir limites de emissividade nas frequências entre 0,15 e 30 MHz, sendo que as frequências acima dos 30 MHz já são cobertas.
A segunda modificação buscava relaxar os limites de emissividade para equipamentos designados para uso em ambientes comerciais e industriais leves, propondo que seus limites fossem os mesmos que os aplicados aos produtos para uso industrial.
Atualmente as normas genéricas impõem aos produtos comerciais e industriais leves os mesmos níveis aplicados aos ambientes residenciais, mais restritivos e protetores do espectro.
O COBEI votou favoravelmente à primeira consulta, vendo nela “um incentivo à compatibilidade eletromagnética naquelas frequências” e votou negativamente a segunda proposta.
Em seu voto, o comitê disse que “no Brasil a maioria das cidades são configuradas em zonas mistas onde residências, instalações comerciais e industriais leves ocupam o mesmo espaço urbano, em muitos casos sendo vizinhos”.
Disse ainda que: “Neste cenário um dispositivo eletrônico ruidoso pode afetar não apenas a instalação do ofensor, mas também interferir nos vizinhos residenciais. Portanto se um limite de EMC mais flexível for aplicado, o usuário residencial poderá se deparar com um aumento proporcional no nível de ruído, condição que deve ser evitada”.
Também foi argumentado que “detectar uma fonte de ruído é uma missão muito difícil no caso de áreas densamente urbanizadas e com uma ocupação espacial diversa, com um grande número de potenciais fontes de ruídos. Esta ação demanda um trabalho técnico especializado de campo (...) Neste contexto, o cidadão estará impossibilitado de identificar a nova fonte de ruído, incapaz de considerar técnicas de mitigação diante de um desconhecido dispositivo eletrônico ruidoso, em localização desconhecida que pode estar inclusive fora de sua residência e assim de seu controle”.
Concluiu o comitê que “Aumentar o nível de emissividade é uma ameaça desnecessária para uso harmonizado e racional do espectro eletromagnético e o convívio entre os sistemas eletrônicos. O aumento do nível de ruído vindo dos equipamentos comerciais e industriais leves não fortalece a Compatibilidade Eletromagnética, ao contrário acrescenta riscos e incertezas na organização do espectro, impondo ônus ao cidadão que não está preparado tecnicamente para de maneira eficiente atuar contra o aumento nos distúrbios capazes de interferir em formas populares e eficientes de comunicação social”.
A redação dos votos também contou com ativa contribuição da LABRE. Seja você também um radioamador labreano e apoie as ações de defesa do espectro.
LABRE/GDE, 9 de outubro de 2017.
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