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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Radioamadores clandestinos tentavam desviar rotas de trens em Ourinhos
Radioamadores clandestinos tentavam desviar rotas de trens
em Ourinhos
Identificados pela Operação Linha Cruzada, da Polícia
Federal, tentavam desviar a rota dos trens
Além de atrapalhar a comunicação entre os trens e a estação
de controle na cidade de Ourinhos (SP), os interceptadores identificados pela
Operação Linha Cruzada, da Polícia Federal, tentavam desviar a rota dos trens.
De acordo com o vice-presidente da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio
Emissão de São Paulo (Labre-SP), José Armando de Macedo Soares Júnior, os
infratores passavam instruções falsas para os maquinistas.
“Essas pessoas são criminosas, não deu para entender qual
era a intenção delas”, afirma. Ele explica que as interceptações foram feitas
por equipamentos de uso de radioamadores, mas quem os utilizava não pode ser
considerado radioamador. “Para ser um radioamador, é preciso atuar apenas
dentro da faixa estabelecida pela Anatel [Agência Nacional de
Telecomunicações]. Mesmo tendo autorização, se utilizar a comunicação fora da faixa,
é considerado clandestino”, diz.
A Labre está auxiliando a Polícia Federal nas investigações,
fazendo a intermediação das informações entre os radioamadores locais e as
autoridades policiais. “Existe uma lei do silêncio na cidade, a pessoa que
aparece nas gravações exerce grande influência ou temor nos moradores”, diz
Júnior. Para ele, ações como essas prejudicam a imagem dos radioamadores junto
à sociedade.
Em trechos da gravação da interferência, aos quais a Agência
Brasil teve acesso, um homem reclama do apito do trem, que passa próximo à sua
casa, e faz ameaças aos operadores. O clandestino não se intimida nem ao ser
informado de que as conversas estavam sendo gravadas e seriam analisadas pela
Polícia Federal. Durante a conversa, o operador da empresa alerta para o risco
de um acidente por causa das interferências.
O delegado responsável pela Operação Linha Cruzada, José
Navas, disse que foram identificadas interferências procedentes tanto de
equipamentos clandestinos quanto de autorizados. Segundo ele, a maioria dos
equipamentos apreendidos era utilizada por radioamadores sem autorização da
Anatel para operar. No entanto, também foram recolhidos equipamentos de pessoas
com autorização, para verificar se elas também poderiam estar interferindo na comunicação
dos trens.
De acordo com Navas, a Polícia Federal de Marília (SP) está
ouvindo dezenas de pessoas que podem estar envolvidas na comunicação
clandestina. Os equipamentos foram enviados para a perícia e o delegado deve
pedir a prorrogação do prazo de 30 dias estabelecido para a conclusão do
inquérito.
A operação apreendeu cerca de 20 equipamentos de radioamador
que poderiam estar interferindo na operação de deslocamento dos trens e vagões
que cruzam a área urbana de Ourinhos. Pelo local, passam diariamente vagões com
quase 500 mil litros de álcool combustível e outros 250 mil litros de materiais
inflamáveis.
Tags Radioamadores, clandestinos, tentavam, desviar, rotas,
de, trens, em, Ourinhos
Versão para imp
AGUA COM ESTÔMAGO VAZIO; LEIAM!!!
AGUA
COM ESTÔMAGO VAZIO; LEIAM!!!
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Acúmulo de ácido úrico no sangue? Veja como controlar
Ter ácido úrico nas veias é normal — ele é
um produto do nosso metabolismo, gerado a partir
Ter ácido úrico nas veias é
normal — ele é um produto do nosso metabolismo, gerado a partir da quebra das
moléculas de proteína dos alimentos que ingerimos. Ele passa para o sangue e
parte dele deve ser eliminado pelos rins e intestinos. Mas algumas pessoas têm
dificuldade em eliminá-lo ou o produzem em excesso. O diagnóstico
de hiperuricemia é feito por meio de exames que analisam a quantidade de ácido
úrico no sangue. A gota, um dos problemas mais comuns do excesso desse ácido, é
uma doença hereditária que atinge muito mais homens do que mulheres — a
proporção é de 8 para 1. “O ácido úrico se deposita nos tecidos das
articulações e pode destruí-los”, explica o nutrólogo Valter Makoto (SP). Nem
todos os que têm altas taxas de ácido úrico terão problemas. Mas quem tem
predisposição genética para as crises de gota deve ficar atento: os primeiros
sintomas incluem dores nas articulações, principalmente no dedão do pé, inchaço
e vermelhidão na região. A dor pode se espalhar para as articulações dos joe
lhos, cotovelos, mãos e ombros. “O excesso de ácido úrico também causa tofos,
pequenos caroços na pele. E, quando seus cristais se depositam nos rins, formam
os cálculos renais, a famosa pedra nos rins”, alerta Nelson Iucif Jr., médico e
diretor do departamento de Nutrologia Geriátrica da Associação Brasileira de
Nutrologia (Abran). E o pior: Pesquisa recente, realizada pelo Instituto do
Coração do Hospital das Clínicas (Incor), conclui que o ácido úrico sozinho é
capaz de aumentar em 3,5 vezes os riscos de um adulto apresentar calcificação
nas artérias do coração — o que significa um potencial 10 a 12 vezes maior de
ocorrer um infarto e morte súbita.
Não há cura para este mal, mas é possível
controlar os níveis de ácido úrico no sangue. Em casos mais graves, há
medicamento específico, usado fora das crises. Para a maioria das pessoas que
tem hiperuricemia, a recomendação é evitar os fatores agravantes, como
exercícios em excesso, uso de diuréticos e antiinflamatórios e dietas ricas em purinas
— substâncias de alguns alimentos que fazem parte das proteínas e que ajudam a
aumentar a concentração de ácido úrico. E quem tem gota deve evitar bebidas
alcoólicas. “Elas ajudam o ácido úrico a formar um cristal e a entrar na
articulação”, explica Nelson Iucif. A seguir, confira quais alimentos são
permitidos e quais são proibidos para se manter longe das crises. PRODUTOS
PROIBIDOS Carnes: bacon, vitela, cabrito, carneiro, miúdos (fígado, coração,
rim, língua). Peixes e frutos do mar: salmão, sardinha, truta, bacalhau, ovas
de peixe, marisco, ostra, camarão. Aves: peru e ganso. Bebidas alcoólicas.
PERMITIDOS COM MODERAÇÃO Carnes: vaca e frango. Peixes e frutos do mar:
lagosta, caranguejo. Leguminosas: feijão, grão-de-bico, ervilha, lentilha, aspargos,
cogumelos, couve-flor, espinafre. LIBERADOS Leite, chá, café, chocolate, queijo
amarelo magro, ovo cozido, cereais como pão, macarrão, fubá, arroz branco,
milho, mandioca, sagu, vegetais (couve, repolho, alface, acelga e agrião),
doces e frutas. Fonte: Revista Viva Saúde http://www.revistavivasaude.com.br/
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"confusão, esquecimento, falta de atenção, agitação, convulsões, novartis,
diagnóstico, diagnóstico precoce, sintomas, preconceito, alzheimer, tdah, déficit
de atenção, hiperatividade, eplepsia"; bb_name = "custom";
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Ação do Poder Público na Atividade Turística
Ação do Poder Público na
Atividade Turística
Se para o particular o poder de agir é uma faculdade,
para o administrador público é uma obrigação de atuar, desde que se apresente o
ensejo de exercitá-lo em beneficio da comunidade. É que o Direito Público junta
ao poder do administrador o dever de administrar, superando os problemas
econômicos, gerando empregos e reduzindo desigualdades regionais e sociais. O
interesse público a ser protegido pelas limitações administrativas, pode
consistir na necessidade de evitar um dano possível para a coletividade, na
necessidade de assegurar à coletividade uma determinada utilidade
especifica.
O Brasil está entrando no mapa
mundial do turismo, atraindo bilhões de dólares em investimentos de grandes
grupos internacionais e empreendedores locais, um gatilho fundamental no
desenvolvimento da economia do país, assegurando o crescimento econômico -
social, expandindo o mercado trabalhista.
Diante
dessa potencialidade, o Governo Federal através da Embratur com parcerias entre
os governos: estaduais, municipais e entidades privadas, implantaram a Política
Nacional do Turismo, transformando o perfil do setor e provocando uma revolução
silenciosa mundial. Esta implantação gerou faturamento atingindo US$ 38 bilhões
e oportunamente 5 milhões de emprego, além da arrecadação de impostos diretos e
indiretos em US$ 7 bilhões, elevando o crescimento econômico de cidades
turísticas conhecidas e pequenos municípios que já se colocaram nesta nova
política, chegando ao patamar de 1240 municípios de vocação turística onde
participaram do Programa de Municipalização do Turismo da Embratur. Portanto,
ainda há a pretensão do Programa Avança Brasil de alcançar a meta em 6,5
milhões o fluxo de turistas estrangeiros, direcionando para US$ 5,5 bilhões à
receita cambial turística e no plano interno a meta é de 57 milhões de fluxo de
turistas nacionais.
Na defesa desses interesses
coletivos é que atua o Poder Público, coarctando direitos individuais,
condicionando atividades particulares que afetem diretamente a comunidade, vale
dizer, policiando tudo quanto possa refletir no bem-estar geral. Para tanto, o
Poder Público edita normas genéticas de conduta (leis) ou baixa provimentos
específicos de atuação administrativa (decretos, regulamentos, provimentos de
urgências etc...) visando a ordenar as atividades individuais, no sentido
social em que devem ser exercidas. Com tais limitações, o Estado tenta
transformar o direito de propriedade através de imposições urbanísticas,
sanitárias, de segurança e outras.
FACULDADES ASPER
CURSO: TURISMO 2000
DISCIPLINA: TGT
PROFESSOR: SILVANA
ALUNAS: FRANCISCA ELIZIA MAIA LOPES
MARIA ROSANGELA GUEDES
A AÇÃO DO PODER PÚBLICO NO TURISMO
A PRINCESA SOFIA
A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
A Política de Aristóteles
A Política de Aristóteles
INTRODUÇÃO
Na época moderna, o termo perdeu seu significado original substituído, pouco a pouco, por outras expressões como "Ciência do Estado", "Doutrina do Estado", "Ciência política", "Filosofia política" etc., passando a ser comumente usado para indicar atividades ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, têm como termo de referência a polis, ou seja, o Estado.
A política aristotélica é essencialmente unida à moral, porque para ele, o fim último do Estado é a virtude, isto é, a formação moral dos cidadãos e o conjunto dos meios necessários para isso.
Neste trabalho serão mostradas algumas idéias da Política de Aristóteles, e sua influência nos dias atuais.
A POLÍTICA DE ARISTÓTELES NA ATUALIDADE
Nos dias atuais, cidadão é a pessoa que goza, no Estado onde é domiciliado, dos direitos civis, políticos e, sobretudo, do direito do voto. As mulheres são consideradas cidadãs, com todos os deveres e direitos, assim como, os homens. As crianças menores de 16 anos são consideradas absolutamente incapazes de exercer os atos da vida civil, sendo cessada totalmente a incapacidade quando completam 18 anos de idade. No Brasil, a partir dos 18 anos, todos são obrigados a votar, não cumprindo com este dever, pode-se dizer que esta pessoa não está cumprindo o seu papel de cidadão brasileiro.
Aristóteles aceita a escravidão, em seu livro diz que sempre há um ser que manda e outro que obedece, desde o nascimento, segundo ele uns são destinados por natureza a serem escravos e outros destinados a reger.
Hoje, o trabalho escravo é proibido por lei, todo trabalhador recebe pelo que faz, tem muitos direitos como férias, 13º salário, entre outros.
Aristóteles, diz que os habitantes da cidade têm que possuir certa unidade, um mínimo comum e aceitável é a divisão do território, o máximo seria a posse comum de bens, mulheres e filhos, como na proposta da República de Platão. Aristóteles critica a comunidade unitária, pois o excesso de unidade anularia a cidade, tornando-se uma família e depois um indivíduo.
Atualmente podemos relacionar em partes esta "unidade" ao Socialismo. O Socialismo é uma teoria que visa transformar uma organização social segundo um objetivo de justiça entre os homens no plano do trabalho, da remuneração, da moradia. Ou seja, todos os cidadãos teriam direitos de posse iguais, para não haver desigualdades.
Para Aristóteles, a idade ideal para as mulheres se casarem é aos 18 anos e os homens aos 37 anos ou um pouco antes. A idade limite para se gerar filhos é de 50 anos para as mulheres e 60 anos para os homens. Segundo ele precisaria existir uma lei que proibisse toda criança deformada. O número de filhos deveria ser limitado, se os costumes não consentissem fossem abandonados, seria necessário provocar o aborto antes mesmo do feto se mexer.
Na maior parte dos países o número de filhos que uma família poderá ter, quem decide é o próprio casal, segundo suas condições financeiras. O aborto no Brasil. É um ato criminoso (exceto nos casos de estupro e de risco de morte para a mãe ou bebê). Mesmo sendo o aborto proibido, em muitos lugares há clínicas que praticam esse crime. Quanto às crianças deformadas, seria um ato desumano deixar esses bebês morrerem de fome. Há muitos casos de famílias que se dedicam muito mais aos filhos deformados do que aos sadios, o que é um grande ato de amor.
Segundo Aristóteles, educação dos jovens precisa ser um dos objetivos principais por parte do Estado. A educação deve ser única para todos, administrada em comum e não entregue aos particulares.
Essa teoria de Aristóteles seria ideal para os dias de hoje, pois todos teriam a mesma educação, o que não acontece, já que o ensino oferecido pelo Estado é de má qualidade e deixa muito a desejar. Nas escolas particulares, que oferecem um ensino melhor, só tem acesso os jovens de famílias ricas, que têm condições de pagar as altas mensalidades. Com essa diferença na qualidade do ensino, os estudantes da rede pública ficam visivelmente prejudicados, exemplo disso é que a maior parte das vagas nas universidades federais do Brasil é ocupada por estudantes da rede particular de ensino.
Para Aristóteles, o governo pode ser exercido de três maneiras diferentes: por um só, por poucos ou por muitos. Se tais governos têm como objetivo o bem comum, podemos dizer que são constituições puras. São elas a realeza, a aristocracia e a democracia.
- A realeza é o governo de um só homem, de caráter hereditário ou perpétuo, que visa o bem comum, como a obediência às leis e às tradições.
- A aristocracia é o governo dos melhores homens da república, selecionados pelo consenso dos seus cidadãos e que governa a cidade procurando o benefício de toda coletividade.
- A democracia é o governo do povo, da maioria que exerce o respeito ás leis e que beneficia todos os cidadãos indistintamente, sem fazer nenhum tipo de discriminação.
Por outro lado, se os poderes forem exercidos para satisfazer o interesse privado de um só, de um grupo ou de apenas uma classe social, essa constituição será desviada. São elas a tirania, a oligarquia e a demagogia.
- A tirania é o governo de um só homem que ascende ao poder por meios ilegais, violentos e ilegítimos e que governa pela intimidação, manipulação ou pela aberta repressão, infringindo constantemente as leis e a tradição.
- A oligarquia é o governo de um grupo economicamente poderoso que rege os destinos da cidade, procurando favorecer a facção que se encontra no poder em detrimento dos demais.
- A demagogia é o governo do povo, da maioria, que exerce o poder favorecendo preferencialmente os pobres, causando sistemático constrangimento aos ricos.
Segundo Aristóteles, para se obter uma sociedade estável, ele considera que o regime mais adequado é o misto, que equilibre a força dos ricos com o número dos pobres. Para ele, a sociedade ideal seria aquela baseada na mediania, que graças à presença de uma poderosa classe média, atenua os conflitos entre ricos e pobres, dando estabilidade à organização social. Esse governo, ele definia como timocracia (timé = honra), em que o poder político seria exercido pelos cidadãos proprietários de algum patrimônio e que governariam para o bem comum.
Em outros momentos esse regime ideal é chamado de politia (governo da maioria, mas regido por homens selecionados segundo a sua renda), que ele classifica entre as constituições puras.
O Brasil é um país democrático, onde se tem liberdade eleitoral e divisão de poderes. O Estado é composto por três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. A democracia deveria atingir os interesses de todas as classes sociais, mas na prática não é isso que acontece. A maioria dos políticos não visa o bem de toda população, muitos ao conseguirem um cargo no governo, se corrompem, roubam sem medo, pois sabem que a impunidade no país é tão grande que não acontecerá nada a eles. E enquanto uns enchem o bolso com o dinheiro público, grande parte da população brasileira passa fome. Por isso, na hora de escolher os governantes, todos devem analisar bem seus candidatos para não se decepcionar mais tarde.
A VIDA DE ARISTÓTELES
De volta a Atenas, em
Morto Alexandre em
CONCLUSÃO
O livro "Política" nos mostra muitos conceitos para entendermos a política atual, mas o que me chamou a atenção na leitura, é quando Aristóteles diz que "o homem é um animal político, que deve viver em sociedade", o que é a mais pura verdade. Enfim, "Política" é um livro de leitura obrigatória.
BIBLIOGRAFIA
Enciclopédia Larousse Cultural
Site: www.coladaweb.com.br
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