Pesquisar este blog

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Esquema GM300_1 PR7JRC


Esquema oscilador


ESQUEMA icom_iic-71block


Esquema ft107_pa pr7jrc


Esquema ft107_nb pr7jrc


Esquema ft107_if pr7jrc


LABRE PARAIBA 1999


CERTIFICADO COSTA BRASILEIRA

CERTIFICADO COSTA BRASILEIRA

fonesfioUm fone de ouvido sem fio

fonesfioUm fone de ouvido sem fio

ZEZITO PR7JRC,PT2VD.PT2 ADALBERTO

ZEZITO PR7JRC,PT2VD.PT2 ADALBERTO

KENWOOD TS-450 S



RADIO TS 990

RADIO TS 990

ELISBAO SAUDADES

ELISBAO SAUDADES

ANTENA 02

ANTENA 02

OP.ANA GRACIELA

OP.ANA GRACIELA

Radioamadores usam comunicação para enfrentar trânsito de SP


Radioamadores usam comunicação para enfrentar trânsito de SP






Notícia publicada em Segunda, agosto 18 @ 09:55:32 BRT por azael

Do G1, em São Paulo  18/08/08

Com aparelhos nos veículos, eles trocam informações sobre lentidão.
Conheça um pouco mais sobre esse hobby.



Os radioamadores usam a comunicação para enfrentar os longos congestionamentos na capital paulista. Com aparelhos para operação móvel instalados nos veículos, alimentados pela bateria do carro, eles trocam informações sobre pontos de lentidão na cidade. Mas, caso as filas sejam inevitáveis, o rádio ajuda a passar as horas ociosas dentro do veículo.

“Saindo do escritório, essa uma hora e meia no trânsito passa muito rápido. É um horário que estou utilizando o rádio para conversar com o pessoal da Europa”, diz o engenheiro elétrico José Alberto Julio, de 43 anos, presidente da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão (Labre-SP). Ele trabalha na Lapa, na Zona Oeste de São Paulo, e mora na Zona Leste.

O rádio ajudou o vice-presidente da entidade, o comprador José Armando de Macedo Soares Júnior, de 29 anos, a fugir da lentidão na época dos ataques promovidos pela quadrilha que age a partir dos presídios de São Paulo. No dia 15 de maio de 2006, os paulistanos, com medo, saíram mais cedo do trabalho, o que travou o trânsito

“Todo mundo estava preso no trânsito e eu cheguei na minha casa em 40 minutos”, lembra.

O microempresário João Roberto de Almeida, de 42 anos, é radioamador desde 1978 e também conta com os equipamentos para fugir da lentidão. “Eu tenho rádio e a gente usa para ter informações de trânsito. E também temos um passatempo para enfrentar esse trânsito maluco”, conta. De acordo com o vice-presidente da Labre-SP, há cerca de 3.200 radioamadores na capital paulista – mas nem todos têm o equipamento no carro.


 Regulamentação

Luciana Bonadio/G1
José Armando fala de estação instalada dentro da Labre, em São Paulo (Foto: Luciana Bonadio/G1)
Mas não pense que é só instalar equipamentos de rádio no carro e sair falando. Um radioamador precisa de uma licença – e muito conhecimento - para operar a estação. O Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER) é obtido junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por meio de um teste para comprovar que o interessado tem capacidade técnica para operar a estação de radioamador.

“O objetivo do radioamador é comunicar, aprimorando a capacitação técnica e conhecendo novos horizontes. É a janela para o mundo”, explica Julio. Na associação, há aulas que habilitam os interessados para os testes da Anatel. “Tentamos despertar a curiosidade do público para se tornar um radioamador. Para as pessoas não pensarem que a gente causa interferência na TV do vizinho”, afirma.


Entre as preocupações do radioamador está o uso adequado dos aparelhos. “Todo equipamento tem de atender a uma norma para não gerar interferência”, explica Julio. A licença da Anatel é dividida em três classes (A, B e C) e os radioamadores precisam respeitar as faixas de freqüência, tipos de emissão e potência permitidos à classe da certificação.

Pé de mexerica
Em tempos de internet, os radioamadores defendem essa comunicação, usada há muitas décadas. “A diferença é a parte de conhecimento técnico. Na internet, você entra e acaba falando com qualquer um. Já os radioamadores são pessoas de todas as camadas sociais que têm uma afinidade. Existe um gosto que não dá para explicar”, diz José Armando.

Julio, por exemplo, teve o primeiro contato com o radioamadorismo quando ainda era adolescente, e o pai trocou o videogame dele por um rádio. “Aos 15 anos, eu montei uma antena, pendurei no pé de mexerica da minha avó e o primeiro contato que fiz foi com Fortaleza”, lembra. Conhecer pessoas de lugares muito distantes é uma das paixões do radioamador. “Você vai estudando, se alimentando com aquelas informações”, afirma, dizendo que aprendeu inglês, espanhol, italiano e francês com o rádio. 




Luciana Bonadio/G1
Detalhes de equipamentos usados pelos radioamadores (Foto: Luciana Bonadio/G1)

As histórias dos radioamadores têm um ponto em comum: eles conheceram esse tipo de comunicação muito cedo. O administrador de empresas Antônio Nikola, de 35 anos, começou em 1987, quando tinha 14 anos. “Meu pai tinha uma lancha em São Vicente [com um rádio] e aquilo me fascinou bastante. Eu fui me aprimorando no assunto. Até hoje continuo com minhas antenas, investindo em equipamentos”, lembra.

Ele conta que o rádio já permitiu a comunicação de familiares dele com parentes que estavam distantes. “Minha tia morava no Zaire e a comunicação por telefone era muito precária. Em 1992 ou 93, ela passou seis meses aqui e a gente usava diariamente para se comunicar com meu tio”, lembra.

Os radioamadores são muito procurados em todo o mundo durante tragédias e guerras – ocasiões em que a comunicação por telefone, por exemplo, costuma ser interrompida. O funcionário público Maurício Pitorri, de 39 anos, radioamador desde 1988, lembra um caso ocorrido há alguns anos.

“Ouvi um homem que estava desesperado porque queria contato com o Egito. Mas não conseguimos e os italianos tomaram conta da situação. Ele queria notícias da família. À noite, quando eu ligo a TV, vejo a notícia de que havia tido um terremoto no Egito”, conta.




ESTAÇAO DE RADIOS

ESTAÇAO DE RADIOS

PP6-PP

PP6-PP

Radioamadores clandestinos tentavam desviar rotas de trens em Ourinhos

Radioamadores clandestinos tentavam desviar rotas de trens em Ourinhos



Identificados pela Operação Linha Cruzada, da Polícia Federal, tentavam desviar a rota dos trens

Além de atrapalhar a comunicação entre os trens e a estação de controle na cidade de Ourinhos (SP), os interceptadores identificados pela Operação Linha Cruzada, da Polícia Federal, tentavam desviar a rota dos trens. De acordo com o vice-presidente da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão de São Paulo (Labre-SP), José Armando de Macedo Soares Júnior, os infratores passavam instruções falsas para os maquinistas.

“Essas pessoas são criminosas, não deu para entender qual era a intenção delas”, afirma. Ele explica que as interceptações foram feitas por equipamentos de uso de radioamadores, mas quem os utilizava não pode ser considerado radioamador. “Para ser um radioamador, é preciso atuar apenas dentro da faixa estabelecida pela Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações]. Mesmo tendo autorização, se utilizar a comunicação fora da faixa, é considerado clandestino”, diz.

A Labre está auxiliando a Polícia Federal nas investigações, fazendo a intermediação das informações entre os radioamadores locais e as autoridades policiais. “Existe uma lei do silêncio na cidade, a pessoa que aparece nas gravações exerce grande influência ou temor nos moradores”, diz Júnior. Para ele, ações como essas prejudicam a imagem dos radioamadores junto à sociedade.

Em trechos da gravação da interferência, aos quais a Agência Brasil teve acesso, um homem reclama do apito do trem, que passa próximo à sua casa, e faz ameaças aos operadores. O clandestino não se intimida nem ao ser informado de que as conversas estavam sendo gravadas e seriam analisadas pela Polícia Federal. Durante a conversa, o operador da empresa alerta para o risco de um acidente por causa das interferências.

O delegado responsável pela Operação Linha Cruzada, José Navas, disse que foram identificadas interferências procedentes tanto de equipamentos clandestinos quanto de autorizados. Segundo ele, a maioria dos equipamentos apreendidos era utilizada por radioamadores sem autorização da Anatel para operar. No entanto, também foram recolhidos equipamentos de pessoas com autorização, para verificar se elas também poderiam estar interferindo na comunicação dos trens.

De acordo com Navas, a Polícia Federal de Marília (SP) está ouvindo dezenas de pessoas que podem estar envolvidas na comunicação clandestina. Os equipamentos foram enviados para a perícia e o delegado deve pedir a prorrogação do prazo de 30 dias estabelecido para a conclusão do inquérito.

A operação apreendeu cerca de 20 equipamentos de radioamador que poderiam estar interferindo na operação de deslocamento dos trens e vagões que cruzam a área urbana de Ourinhos. Pelo local, passam diariamente vagões com quase 500 mil litros de álcool combustível e outros 250 mil litros de materiais inflamáveis.




Tags Radioamadores, clandestinos, tentavam, desviar, rotas, de, trens, em, Ourinhos

Versão para impressão Enviar para amigo Tamanho da fonte: A A

RADIO TS-450-S

RADIO TS-450-S

Radioamadores auxiliam nas comunicações

Radioamadores auxiliam nas comunicações

Sábado, 29 de Novembro de 2008, às 17:05
Bairros isolados, em situação de risco, sem energia elétrica e sem acesso aos habituais serviços de telecomunicações. Nesses momentos os radioamadores se tornam pessoas fundamentais para estabelecimento de comunicações emergenciais as populações em áreas de calamidade pública em auxílio à Defesa Civil.
Desde os primeiros momentos que as recentes enchentes atingiram o Estado de Santa Catarina, a Rede Nacional de Emergência dos Radioamadores - RENER foi convocada junto a Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Radioamadores espalhados por Santa Catarina imediatamente disponibilizaram suas estações, equipamentos, baterias, antenas e seus serviços como voluntários para prestar ajuda aos desabrigados e as comunicações das equipes de resgate.
As repetidoras de VHF dos radioamadores – como a “Portal da Saxônia” em Blumenau e do “Clube de Radioamadores de Itajaí” - serviram então de prioritária interligação entre  vários transceptores móveis e portáteis espalhados por todo Vale do Rio Itajaí, passando  informações sobre as áreas de alagamento, deslizamentos de morros, contribuindo com a comunicação entre dos diferentes núcleos de atuação da Defesa Civil.
O radioamador Antônio Pradi, PP5AP declarou em suas transmissões que:  “aproximadamente 250 pessoas foram resgatadas de helicóptero graças às comunicações prestadas em VHF em locais praticamente inacessíveis”.
Na noite de terça, 25 de novembro, os radioamadores Guilherme Diegoli Júnior, PP5DIG e Odir Pitz, PP5MW tratavam da instalação de estações portáteis junto a novos abrigos como na Igreja Matriz na cidade de Gaspar para recebimento de refugiados do Morro do Baú/SC.
Nas Ondas Curtas, nas faixas dos 40 metros e 80 metros (HF), o radioamador Carlos Augusto Wolf, da estação PY3ZT, manteve por dias comunicações por rádio com uma maior área geográfica abrangendo as demais estações de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, promovendo o tráfego às demais regiões do país na busca por informações de desaparecidos e interligando estações portáteis que estão em áreas de sombra para o VHF e UHF.
Segundo Paulo César de Souza Santos, PT2PC, coordenador da RENER, a rede continuará em atividade ininterrupta enquanto a Defesa Civil necessitar da contribuição das estações e das comunicações radioamadoras.
Na tarde de quarta, 26 de novembro, a Defesa Civil de Itajaí ainda reforçava a convocação de voluntários com experiência e disponibilidade de auxílio em situações de emergência, inclusive radioamadores.
O radioamadorismo é um serviço de telecomunicação, de utilidade pública e de livre desenvolvimento técnico-experimental. Reconhecido pela ANATEL, dispõe de faixas de rádio específicas para seu funcionamento. Seus usuários necessitam passar por provas na Agência para dispor da licença de funcionamento.
Os radioamadores são estimados em milhões em todo o mundo, sendo mais de 30.000 apenas no Brasil. Nacionalmente os radioamadores são representados pela LABRE, Liga de Amadores Brasileiros em Rádio Emissão e internacionalmente pela IARU, União Internacional de Radioamadorismo, órgão de assessoramento da UIT, União Internacional das Telecomunicações.
Maiores informações e outras fontes correlatas:  LABRE – Santa Catarina
Amauri Toccolini Felski - PP5BB - Presidente LABRE-SC


TRANSMIÇAO YAESU 101


TRANSMIÇAO RADIO