RTTY
RTTY
(Radio Teletype) ou
rádio-teletipo, é um modo de transmissão digital, via rádio. A exemplo da
transmissão em telegrafia, o RTTY usa um código
para gerar os números, letras e alguns caracteres. Este código é
composto de sete dígitos e é conhecido internacionalmente como Código Baudot ou Murray. Destes sete dígitos, cinco são utilizados
para gerar os dados de informação e os outros dois para controle de tráfego.
1.
Características principais:
Velocidade de transmissão...........
|
Lenta
|
Código utilizado.............................
|
Código Baudot
|
Combinação de caracteres............
|
Limitado
|
Recepção dos sinais......................
|
Sensível a interferência
|
Recepção de arquivos...................
|
Pouco confiável (*)
|
(*) Não existe correção automática de erro.
2.
Velocidade de transmissão
A velocidade normalmente usada pelos
radioamadores é de 45,5 bauds, o que eqüivale a 60 ppm (palavras por minuto).
Nas transmissões comerciais, são utilizadas outras velocidades, podendo chegar
a 300 bauds.
3. Código
utilizado
O código utilizado para transmissão de
RTTY é o International Telegraph Alphabet Number 2 (ITA 2), também
conhecido como Código Baudot ou Código Murray. Este código é composto de um bit
de partida (Start Bit), cinco bits
que ao se combinarem formam o código Baudot e um bit de parada (Stop Bit).
Como todo sinal
binário, ele possui dois estados: alto
e baixo. Na linguagem de RTTY estes
estados são conhecidos como MARCA (com
sinal) e ESPAÇO (sem sinal ). Eles são formados por duas freqüências, que podem
ser de áudio ou RF, com uma diferença
entre si (no caso dos radioamadores) de 170 Hz. Esta diferença de freqüências é
chamada SHIFT, ou desvio. Nas transmissões comerciais são usados outros valores
de SHIT (425 e 850Hz). Quando utilizamos freqüências de RF para gerar os sinais
de RTTY, o método usado é o FSK (Frequency Shit Keying), e quando
usamos freqüências de áudio, AFSK. Neste caso, estas freqüências são geradas
pelo próprio TNC, as quais são injetadas na entrada de microfone.
Nas freqüências
de radioamadores, os valores mais utilizados são os seguintes:
TIPO
|
MARCA
|
ESPAÇO
|
SHIFT
|
AFSK
|
2.125 Hz
|
2.295 Hz
|
170 Hz
|
FSK
|
1.275 Hz
|
1.445 Hz
|
170 Hz
|
Adotou-se como
padrão mundial no radioamadorismo, o emprego do AFSK e do uso do transceptor em
LSB nas faixas de HF para transmissão de sinais digitais, embora no passado, o
uso do AFSK estivesse restrito às faixas de VHF.
4. Combinação de caracteres
Como o Código
Baudot é composto de apenas cinco dígitos, este número limita a combinação até
um limite de 32 caracteres. Isto, obviamente não proporciona combinações
suficientes para todas as 26 letras do alfabeto mais os números e os sinais de
pontuação. Para contornar este problema, dois comandos especiais estão
reservados: LETTERS SHIFT e FIGURES SHIFT. Com estes dois comandos o número de
combinações é ampliado para 64 caracteres.
Na prática,
quando você inicia uma transmissão em RTTY, o sistema se posiciona
automaticamente em LETTERS SHIFT, permitindo desta foram que as letras do
alfabeto sejam transmitidas. Quando você digita números ou sinais de pontuação,
o terminal automaticamente insere o comando especial FIGURES SHIFT, permitindo assim a transmissão desses
caracteres.
Um outro
problema é a falta de confiabilidade na transmissão de textos. Como o controle de envio dos caracteres é
definido pelos dígitos Start/Stop bits, a estação que envia os dados não tem um
controle efetivo se o caractere foi recebido na estação de destino
corretamente. Qualquer ruído ou
interferência que ocasione a reversão da polaridade do sinal, resulta na perda
de dados.
ASCII
Abreviatura de American Standard Code for Interchange Information,
é um modo de transmissão digital que usa um código de 8 bits. Este número de bits torna desnecessário o uso
do artifício empregado em RTTY para gerar todos os caracteres, números, etc.
1. Características principais:
Velocidade de transmissão...........
|
Maior velocidade de
transmissão.
|
Código utilizado.............................
|
Código ASCII Internacional.
(8 bits)
|
Combinação de caracteres............
|
Maior número de combinações.
|
Recepção dos sinais......................
|
Sensível a interferência
|
Recepção de arquivos...................
|
Pouco confiável (*)
|
(*) Não existe correção automática de erro.
2. Código utilizado
O código utilizado
na transmissão em
ASCII, leva o seu próprio nome. Entretanto, este modo de transmissão
digital de dados, na realidade, é uma transmissão de rádio-teletipo, com
algumas características próprias. Senão vejamos:
O código ASCII, utilizado
internacionalmente para a transferência de dados, foi empregado com vantagem
nas transmissões de rádio-teletipo pois permite 256 combinações, proporcionando
a possibilidade de transmitir todos os caracteres do alfabeto, os números, os
sinais de pontuação e os caracteres de controle dos comunicados. Como em RTTY, o chaveamento das freqüências
para gerar o código ASCII, tanto pode ser feito em FSK, como em AFSK.
3. Velocidade de
transmissão
A velocidade de transmissão em
ASCII, normalmente usada pelos radioamadores é de 110 bauds e o desvio (SHIFT),
a exemplo do RTTY é de 170Hz.
4. Limitações e
desvantagens
Apesar da transferência de dados ser efetuada numa velocidade maior, o
mesmo problema existente na recepção em RTTY, também estão presentes nesta
modalidade, isto é: os sinais transmitidos podem não ser decodificados
corretamente na estação de destino, pois não existe um controle efetivo neste
sentido.
AMTOR__________________________________
Amateur Teleprint Over Radio. Esta modalidade de transmissão foi desenvolvida para
evitar os problemas existentes nas modalidades RTTY/ASCII. O conceito básico do
AMTOR é assegurar que um erro na recepção do sinal transmitido não será
impresso ou mostrado na tela. Isto é conseguido, transmitindo-se junto com os
dados os caracteres extras de controle. Neste sistema, uma transmissão em AMTOR
é composto de sete bits de dados ao invés de cinco. Quatro bits são de
polaridade H (alta e o restante de polaridade L (baixa). Existem 35 combinações
possíveis de sete bits e 32 delas são traduzidas para os caracteres standards
do código Baudot (RTTY). As três combinações restantes são usadas como sinais
de controle especiais. Qualquer sinal
recebido na estação receptora que não esteja dentro da relação 4H/3L será
recebido como erro.
AMTOR é composto de três diferentes modos:
·
· A -ARQ (Automatic
Request)
·
· B - FEC ( Forward Error Correction
·
· L (Listen)
O modo ARQ, também conhecido
como modo A é usado para comunicação
entre duas estações específicas, linkadas por um sistema especial chamado SELCAL (Select Call). O SELCAL é uma
espécie de senha, composta de 4 caracteres, normalmente quatro letras do
indicativo do próprio operador. No SELCAL só é permitido o uso de letras do
alfabeto, não sendo aceito números ou sinais de pontuação. No modo ARQ, após a
recepção de um erro, a estação receptora (IRS - Information Receiving Station)
automaticamente solicita da estação transmissora (ISS - Information Sending
Station) para repetir os últimos caracteres transmitidos, até que sejam
recebidos corretamente. Neste modo, a comunicação só é permitida entre as duas
estações que estão linkadas pelo SELCAL.
O modo FEC é usado para ser
ouvido por um grande número de estações. Pode ser usado para a transmissão de
mensagens, boletins, ou fazer um chamado geral (CQ). No modo FEC, caracteres de
sete bits são transmitidos duas vezes. A estação receptora, por sua vez,
seleciona qual dos dois caracteres tem a relação 4H/3L e assim imprimirá o
caracter correto. Este modo do AMTOR é considerado uma combinação mais
confiável do que a transmissão convencional de RTTY, porém ainda sujeita a
erros, pois nela não existe a correção automática de sinal (CRC). A estação
oficial da ARRL (W1AW) usa este modo
para a transmissão de seus boletins.
O modo L é usado para
podermos escutar o comunicado entre duas estações que estejam linkadas e
transmitindo entre elas no modo ARQ. Como, obviamente, a estação que está
escutando não está linkada, consequentemente não receberá o sinal de controle e
assim, certamente, poderá perder parte das mensagens transmitidas entre as duas
estações.
Construção da informação em AMTOR.
Um caracter consiste de sete data-bits.
Quatro bits são em estado-alto (H) e três em estado-baixo (L). A
transmissão é feita em blocos de 3 caracteres. Cada bloco é transmitido pela
estação ISS em 210ms, em seguida escuta durante 240ms uma resposta da estação
IRS e então transmite mais 3 caracteres. A estação ISS guarda na memória os
três últimos caracteres transmitidos até receber o acknowlegment “recebido” da
estação IRS. Ao receber a confirmação, a estação ISS passa a transmitir os
próximos três caracteres. Quando qualquer sinal é recebido com uma relação que
não seja 4H/3L, a estação receptora (IRS) automaticamente solicitará da estação
transmissora (ISS) que repita o sinal enviado. São necessários 70 milisegundos
para a transmissão de um caracter de sete bits a uma velocidade de 100 bauds.
Exemplo da construção de um sinal em
AMTOR.
Um bloco é composto de um grupo de 3 caracteres de sete bits (210
milisegundos) transmitido em série. Após a transmissão de um bloco, o
transceptor retorna para recepção por 240 milisegundos, para receber o sinal de
controle de sete bits da estação receptora com a qual estiver linkado. O sinal
de controle é que determinará o próximo grupo
de 3 caracteres a ser transmitido. No caso de ser detectado um erro, o
mesmo bloco será retransmitido até que seja decodificado corretamente. Não
existe a possibilidade de ser impresso um erro. A transmissão é feita em blocos
consecutivos de 3 caracteres cada.
PACTOR______________________________
O Pactor é a combinação das
melhores características do Packet e do Amtor. Ele possui seleção automática da
taxa de transferência de dados (baud rate), compressão de dados, otimização do
comprimento do pacote, memória para correção automática do sinal recebido e outras
características, como a transferência de dados isenta de erros, através do uso
de um código de detecção de erro, composto de 2 bytes (CRC, 8 bits para
transferência de dados e acima de 8 bytes para identificação, permitindo o uso
do indicativo para controle de linkagem.
A transmissão de dados pode ocorrer em 100 ou 200 bauds. O controlador
de Pactor determinará automaticamente a velocidade ótima, dependendo das
condições de propagação, ruído, fading, da faixa de HF. Se o link não é
perfeito durante a transmissão a 200 bauds, o controlador (TNC) automaticamente
diminuirá a velocidade para 100 bauds. Se a transferência de dados prossegue
normalmente a 100 bauds, o TNC novamente aumentará a velocidade para 200 bauds,
e assim sucessivamente.
O Pactor também tem a possibilidade de comprimir os dados, usando a
técnica de compressão Huffman. Em
200 bauds, o Pactor normalmente irá transmitir 20 caracteres de dados em cada
pacote (frame). Com a técnica de compressão, é possível transmitir acima de 20
caracteres. Em 100 bauds, cada frame normalmente comporta 8 caracteres, mas com
a compressão mais caracteres poderão ser transmitidos. A técnica de compressão
é aplicada frame a frame. Desta forma um frame pode estar comprimido e outro
não. Este processo de compressão é totalmente controlado pelo TNC. Finalmente,
nas transmissões em Pactor, os frames repetidos com erro são combinados até
formarem um bom frame. Este processo é chamado Memory-ARQ.
CLOVER II________________________________
CLOVER, foi desenvolvido por
volta do ano de 1995, nos Estados Unidos. O seu sistema fundamenta-se na
correção dos efeitos adversos que a propagação nas faixas de HF impõe aos
sinais digitais. São eles, a relação sinal/ruído e o multpath, que provoca o
fading seletivo. O principal problema do Packet em HF, a 300 bauds. Sua
característica principal é a variação dinâmica da taxa de transferência de
dados, que varia de 31,25 bauds por segundo quando a propagação está ruim, até
500 bits por segundo em boas condições de propagação. O CLOVER trabalha a uma
velocidade de 31,25 bauds. Apesar de ser uma velocidade menor até mesmo que a
utilizada no RTTY, o CLOVER consegue atingir maiores taxas de transferência de
dados, utilizando algumas técnicas, como veremos a seguir.
A modulação usada é em PSK com
duas, quatro, oito até dezesseis fases distintas para codificar de 1 até 4 bits
de informação em cada pulso. Esse sinal é então transmitido num sistema de
quatro tons de áudio (a modulação em PSK utiliza somente dois) resultando em
uma largura de banda de somente 500 Hz, o que é facilmente recebido,
utilizando-se os filtros de CW já existentes nos rádios modernos.
Quando as condições de propagação estão boas, o CLOVER vai mais além e
adiciona dois ou quatro níveis de modulação em amplitude, para atingir a maior
taxa de transferência de dados possível, sem alterar a velocidade de modulação
que é de 31,25 bauds. Com isso ele passa a transmitir 8 ou 16 bits em cada
alternância de fase ou de amplitude. Multiplicando-se 16 por 31,25 chegaremos a
500 bits por segundo!
A modulação em PSK pode ser um problema, porque a largura de banda
resultante é muito grande. O CLOVER
evita isto chaveando os quatro tons com uma forma de pulso cuidadosamente
escolhida, chamada função
Dolph-Chebychev e alterando as fases do
sinal somente nos cruzamentos por zero.
O resultado disso é que a energia de um sinal CLOVER de quatro tons está
extremamente concentrada dentro de 500 Hz de banda. Com o limite de 60 dB
imposto pela quantização no conversor digital-analógico (DAC), as bandas
laterais transmitidas pelo sistema
CLOVER ficam 50 dB atenuadas fora dos 500 Hz de banda ocupados pelo sinal. Duas
transmissões em CLOVER podem ser espaçadas de somente 500 Hz (borda-a-borda)
com uma rejeição mútua de 55 dB.
Gráficos do espectro de sinais do CLOVER, PACKET e AMTOR mostram que o
CLOVER é muito mais concentrado. Não somente isso, ele é também mais rápido em
condições similares nas faixas de HF.
O sistema CLOVER utiliza uma técnica de correção de erros conhecida como
“Codificação Reed-Solomon”. Esta técnica transmite uns poucos bits extras e usa
uma redundância cuidadosamente codificada nos dados para corrigir os eventuais
bits recebidos errados, sem necessitar de retransmissões. Assim sendo, uma
codificação Reed-Solomon com uma eficiência projetada de 60% pode corrigir 25
bits errados em um bloco de 255 bits. Por ter essa facilidade de corrigir dados
recebidos com erro, o CLOVER está apto a enviar frames mais longos sem perda
significativa de dados.
Há 8 modos de modulação básicos no CLOVER que podem ser escolhidos
(diferentes números de fases e amplitudes para cada pulso), vezes 4 tamanhos de
frames, mais 4 codificações Reed-Solomon diferentes de variadas eficiência e
capacidade de correção de erros, para um total de 128 modulações diferentes!
Cada uma dessas 128 modulações tem a mesma largura de banda de 500 Hz. O CLOVER
controla também a potência de saída do transmissor.
(Estas informações sobre CLOVER, foram
obtidas do Packet Status Register, boletim editado pela Tucson Amateur Packet
Radio, nr. 46 de Abril/92)
TERMINOLOGIA
ACK - Abreviatura de ACKNOWLEGMENT. Nas
transmissões de AMTOR e PACTOR as estações trocam ACK para verificarem se a
informação foi recebida sem erro.
AFSK
- Abreviatura de Audio Frequency Shift Keying.
AMICON - Abreviatura
de Amsat International Computer Network. Rede de packet envolvendo o satélite
OSCAR-10 que age como gateway para as estações terrestres.
AMTOR - Abreviatura
de Amateur Teleprint Over Radio. Uma modalidade de transmissão digital que
emprega uma técnica de correção automática de erro.
ASCII - Abreviatura
de American Standard Code for Information Interchange. Um código que consiste
de sete bits de informação. Modalidade de transmissão usada no radioamadorismo.
AX25
- Protocolo usado nas
transmissões de packet pelos radioamadores.
BAUD
- Unidade de velocidade de
transmissão de dados digitais.
BAUDOT - Código usado nas transmissões de RTTY, onde cinco bits representa um
caracter.
BBS - Abreviatura
de Bulletin Board System. Nome genérico
dado às estações que utilizam softwares que permitem a troca de mensagens e
boletins, upload e download de arquivos, etc.
O programa mais famoso é o FBB.
BELL
103 - Modem ou TNC que transmite a 300 bauds, full-duplex, usando 200 Hz de
shift, FSK e frequências de tons de 1170 e 2125 Hz.
BELL
202 - Modem ou TNC Standard que transmite a 1200 bauds, marca de 1200 Hz e
espaço 2200 Hz, usado em packet nas faixas de VHF-FM
BIT
- Abreviatura de Binary Digit.
Unidade de medida binária.
BYTE
- Grupo de oito bits, capaz de
representar um caracter.
CRC - Abreviatura
de Cyclic Redundancy Check. Uma operação matemática cujo resultado é enviado
junto com um bloco de transmissão. A estação receptora usa o CRC para verificar
se os dados foram recebidos integralmente.
DIGIPEATER - Estação
usada como repetidora de sinais digitais, permitindo o link entre estações que
não se escutam.
DOWNLOAD
- Ato de “baixar” arquivos de
um BBS ou FTP Server.
FEC - Abreviatura
de Forward Error Correction. Uma técnica de controle de erros usada em AMTOR,
que permite o controle de vários erros na transmissão de dados.
FLAG - Bytes
usados para iniciar e terminar um frame em packet.
FRAME - Bloco
de transmissão de dados, usado em packet, consistindo dos seguintes campos:
opening flag, address, control, information, frame-check-sequence, ending flag
FSK
- Abreviatura de Frequency-Shift
Keying.
FTP
- Abreviatura de File Transfer
Protocol.
GATEWAY - Usado
para permitir a transmissão de dados entre frequências diferentes. Ponto de
ligação entre a rede de packet e a Internet.
NODE - Estação usada para retransmissão de sinais,
agindo de forma inteligente, podendo rotear o sinal entre outras funções.
PACKET-RADIO - Modalidade
de transmissão digital que emprega a técnica de transmissão de pequenos frames
de dados, contendo endereçamento, controle e checagem de erro em cada
transmissão.
PACSAT - Satélites
com a capacidade de armazenar e enviar dados em packet.
PROTOCOL - Um
conjunto de regras e procedimentos para troca de informações dentro de uma
rede.
RTTY - Abreviatura
de Radioteletipo.
SSID - Identificador
de estação secundária. No protocolo
AX25, um oitavo dígito que identifica várias estações operando sob um mesmo
prefixo.
TNC - Abreviatura
de Terminal Node Controller. Um dispositivo que permite a montagem e
desmontagem de um pacote.
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